terça-feira, 27 de setembro de 2011

Estudantes de serviço social

    Irmã Selma já está cursando Serviço Social, porque ela acha que cuidar de criança é algo que relaxa as pessoas.
     Geralmente são pessoas que passam horas por dia se entupindo de cerveja enquanto discutem a influência do marxismo no mundo contemporâneo, apesar de saberem que essa corrente só influencia pessoas como eles, que não têm porra nenhuma para fazer, a não ser lamber o ânus de professores antiquados e fora de moda.
    Mesmo sabendo que o marxismo não deu e nunca dará certo, insistem em “discutir Marx” para darem uma de intelectuais, mas na verdade erra Português pra caralho (não sabem escrever nem falar corretamente o Português e querem entender Filosofia). Na verdade, o curso de Serviço Social é formado, em sua maioria, por pobres, homossexuais, emos. 
  Isso justificaria o motivo de no curso persistir um pensamento tão retrógrado, esses bandos de frustrados acham que com a implantação do socialismo seus pobrêmia se acabaram-se. Bom, quem não se enquadra nesse quadro quando entrar no curso torna-se frustrado lá dentro depois de se sentir mal por não ser frustrado.

Serviço social está mais valorizado


O mercado de trabalho para assistentes sociais vem sendo gradativamente ampliado nos últimos cinco anos no Brasil. “É um reflexo direto da evolução das políticas públicas”, diz a assessora especial do Conselho Federal do Serviço Social (CFESS), Ana Cristina Abreu. É resultado do que Cristina chama de “evolução” das políticas públicas com, por exemplo, a instalação, a partir de 2005, do Sistema Único de Assistência Social (Suas), que, a exemplo do SUS, municipaliza as ações na área.

O impacto do Suas no mercado de trabalho ocorre com a criação de postos de atendimento municipais. Desde 2005, segundo o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, que coordena os trabalhos, foram criados 5.142 centros de referência de assistência social (Cras) e outros 1.434 centros de referência especializados. Cada um deles emprega ao menos dois assistentes sociais.

Há ainda a ampliação da demanda nos Núcleos de Atendimento à Família (Naf) e nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), na Saúde. O Caps substitui as internações em sanatórios de doentes mentais e é reflexo da evolução na política de atendimento dessa população.

Como o Suas e o SUS municipalizaram as ações, as vagas estão concentradas nas prefeituras, mas há movimentação grande também em autarquias e nos poderes públicos federais. “Um relatório feito por um grupo de trabalho interministerial em 2007 apontava para a necessidade de contratação de 1,6 mil assistentes sociais pelo Instituto de Previdência Social, apenas para garantir acesso da população à reabilitação profissional”, conta a presidente do Conselho Regional de Serviço Social de São Paulo (Cress-SP), Áurea Fuziwara. A Previdência realizou concurso no ano passado, depois de uma lacuna de 30 anos, mas chamou apenas 886, dos 1,6 mil necessários.

Situação semelhante é encontrada no Poder Judiciário - um dos maiores empregadores do setor e o que oferece os melhores salários, segundo Ademir Silva, professor de Política Social da PUC-SP -, obrigado a ampliar as vagas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

“O estatuto determina a criação de um grupo interdisciplinar, com profissionais como psicólogos e assistentes sociais, que devem subsidiar o trabalho do juiz”, explica Áurea.

Com a publicação no ano passado de uma resolução do Conselho Nacional de Justiça determinando a contratação desses profissionais, foi realizado um concurso público. “O Judiciário, no entanto, ainda não convocou os profissionais alegando falta de recursos”, conta Áurea.

EMPREGO PÚBLICO - Pesquisa realizada em 2005 pelo CFESS mostra que mais de 80% dos então 74 mil assistentes sociais com registro no conselho estavam empregados em postos do poder público; de 6% a 7% nas Organizações Não-Governamentais (ONGs) - um campo de trabalho crescente -; e outros 10% nas empresas privadas, que também estão ampliando as vagas no setor em função da adoção de políticas de sustentabilidade, que envolvem ações de responsabilidade social. O assistente social é, portanto, basicamente um “funcionário público”, e Cristina diz que é assim que deve ser. “Nossa missão é garantir o cumprimento dos direitos do cidadão, conscientizá-lo desses direitos e ajudá-los a se organizar coletivamente. Portanto, o campo de trabalho sempre estará centrado no poder público”, explica.

O conselho deve iniciar uma nova pesquisa nesse sentido, para atualizar os dados, mas Cristina não acredita que essa proporção tenha mudado significativamente, mesmo com a ampliação das atividades de ONGs e das empresas na área. “Teremos, sim, aumento considerável no número de profissionais registrados”, diz.

Até setembro de 2008, o CFESS tinha 84 mil assistentes sociais registrados, sendo 22 mil deles apenas no Estado de São Paulo. “Hoje, esse número deve ter aumentado em pelo menos 3 mil novos profissionais ou mais”, diz.

O número de registros é usado pelo conselho como um termômetro do mercado, já que, para trabalhar, o assistente social precisa dele, por determinação legal. “Em geral os profissionais buscam o registro quando encontram um trabalho”, explica Áurea. Em São Paulo, foram feitos 985 registros em 2004. Em 2008 esse número subiu para 1.445, um aumento de 18%.

O conselho registra também um aumento na oferta de cursos de Serviço Social, especialmente pelas universidades privadas, o que é considerado outro indício de aumento do mercado de trabalho. Na Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), por exemplo, as matrículas no curso Serviço Social cresceram 122% este ano, em relação a 2008.

PERFIL DO ASSISTENTE SOCIAL - Segundo o manual “A profissão de Assistente Social”, de Ademir Silva, editado pela PUC-SP, este é o perfil do assistente social:

Campo de atuação - É um profissional do setor de serviços, a maioria no poder público. Trabalha no meio urbano, como assalariado. Os autônomos são apenas 1,2% do total. A jornada de trabalho é de 30 horas a 40 horas semanais

Vínculos Empregatícios - 11,07% têm mais de um emprego. A maioria trabalha em instituições públicas: 40,97% municipais, 24% estaduais e 13,19% federais. Nas instituições privadas são 13,19%, e no terceiro setor, 6,81%

Gênero e idade - Cerca de 3% dos profissionais são do sexo masculino, 5% têm entre 20 anos e 24 anos; 25% de 45 a 49 anos; 30% de 25 a 34 anos e 38% de 35 a 44 anos

Religião - 67,65% são católicos; 12,69% protestantes; 9,83% espíritas kardecistas, seguidos pelos demais, dentre os quais 7,92% se declaram agnósticos

Renda familiar - Mais de nove salários mínimos para 37,12%; de quatro a seis salários para 30,53%; de sete a nove salários para 21,95% e até três para 10,4%S

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Campos de Atuação "Ao Trabalho SS!"

   Assistência à criança e ao adolescente Desenvolver e implantar projetos de apoio à educação e acompanhamento de crianças e jovens carentes. Na Justiça, nas varas de família, deve acompanhar os processos que envolvem crianças e adolescentes em situação de risco social, de adoção e de disputa de guarda.

Empresas
  Organizar e executar programas educativos de saúde, lazer e segurança no trabalho.

Saúde
    Participar de campanhas públicas de prevenção de doenças endêmicas e epidêmicas e do combate ao alcoolismo e às drogas. Prestar assistência a pacientes e seus familiares.

Educação
    Criar e implementar programas de bolsa de estudo e auxílio financeiro, assim como selecionar os estudantes beneficiários.
    O Estado é o principal empregador. Contratados por órgãos governamentais, os profissionais vão trabalhar em prefeituras, escolas, creches, hospitais, penitenciárias, varas de justiça da criança e da família, além de outros serviços comunitários. 
   Nas empresas privadas, o campo de ação é mais restrito, embora já estejam surgindo assistentes sociais na área de recursos humanos, para a seleção e treinamento de pessoal, benefícios e acidentes do trabalho. O salário inicial, segundo o Conselho Federal de Serviço Social, é de R$ 1 mil

Aptidões para um Assistente Social

   É preciso gostar e saber se relacionar com pessoas, ter sentimento comunitário além de ter capacidade de argumentar e transmitir idéias.
    Quem escolhe essa carreira deve estar preparado para encarar a dura realidade de um país com tantas desigualdades sociais como é o nosso. Crianças abandonadas, mendigos ao relento, doentes em busca de uma vaga num leito hospitalar, idosos na fila da previdência social, consumo de drogas, alcoolismo - a lista dos desafios a enfrentar é enorme.
    Aplicando seus conhecimentos de psicologia, antropologia, Economia, o assistente social procura apontar soluções para as mazelas sociais e orientar os cidadãos sobre os seus direitos. O trabalho costuma ser feito junto a outros profissionais - médicos, advogados, psicólogos ou educadores, numa ação multidisciplinar, em atividades ligadas a setores como habitação, previdência, saúde e saneamento básico.

Sobre o Curso

   O conteúdo curricular é composto de matérias como Sociologia, Psicologia, Filosofia, Antropologia, História e Gestão Social. O estágio supervisionado é obrigatório a partir do quinto período e ao final é exigido um trabalho de conclusão de curso.
  O assistente social recebe ampla formação em ciências humanas, que são o suporte das disciplinas específicas, como administração, história, pesquisa em serviço social e política social. No quarto ano, é obrigatório um estágio. Duração média: quatro anos.

Definição - o que é serviço social?

   O Serviço Social é uma profissão que se ocupa, entre outras questões, com relações sociais. Na atualidade, em que o mundo do trabalho passa por profundas mudanças, essas relações tendem a esgarçarem-se, tendo em vista que acirra-se a competitividade nesse mercado, produzindo duas categorias de trabalhadores: os qualificados e os desqualificados profissionalmente.
    O Assistente Social é um dos profissionais que poderá estar recebendo a demanda oriunda desses dois pólos, fazendo o atendimento individual, em grupo ou familiar, desenvolvendo ações que tenham como meta restabelecer os vínculos de pertença e evitar a possível exclusão social originária, das situações de vulnerabilidade e conflito. Especialmente, em relação aos trabalhadores que têm suas possibilidades de emprego diminuídas por essas mudanças.

domingo, 24 de julho de 2011

Qual o papel do Assistente Social na sociedade brasileira atual?

Assistente social é o profissional que tem em mente o bem-estar coletivo e a integração do indivíduo na sociedade. Sua atuação é muito ampla: o assistente social estará onde for necessário, orientando, planejando e promovendo uma vida mais saudável - em todos os sentidos.

Mesmo quando atende a um indivíduo, o assistente social está trabalhando com um grupo social, pois entende que esta pessoa está inserida em um contexto no qual não se pode dissociar o individual do coletivo.

Esta "mãozinha" do assistente social é fundamental. Utilizando uma metáfora popular, podemos dizer que este profissional não é aquele que doa um peixe, mas o que ensina a pescar. É preciso diferenciar assistência de assistencialismo.

Em uma comunidade, por exemplo, o assistente social pode atuar incentivando a tomada de consciência dos integrantes. Isto significa ajudá-los a perceber sua capacidade de expansão e crescimento, para que aprendam a satisfazer suas necessidades e utilizar melhor seus próprios recursos.

No setor público, que emprega a maioria desses profissionais - 80% da categoria -, ele desenvolve campanhas de saúde, educação e recreação. Em grandes empresas privadas, por sua vez, pode prestar assessoria na área de recursos humanos.

Em uma penitenciária, por exemplo, ou em abrigos de menores, o assistente social desenvolve um trabalho de reintegração social. A idéia é fazer com que esses indivíduos marginalizados sintam-se.

Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: Esboço de uma interpretação histórico-metodológica

Neste trabalho os autores buscam analisar e aprofundar o Serviço Social como profissão na sociedade capitalista brasileira no período de 30 a 60. Visualizando a profissão dos Assistentes Sociais, inserida no processo de reprodução das relações sociais. Se afirmássemos que a Instituição S.Social é produto da realidade social mais abrangente, expressaríamos apenas um anglo da questão, a profissão se afirma como instituição peculiar na e a partir da divisão do trabalho social, respondendo as necessidades sociais derivadas da prática histórica das classes sociais na produção e reprodução dos meios de vida e de trabalho de forma socialmente determinada. Assim, ao produzirem os meios de vida, os homens produzem sua vida material onde o grau de desenvolvimento da divisão social do trabalho expressa o grau de desenvolvimento das forças produtivas sociais do trabalho.

 O S.Social surge como um dos mecanismos utilizados pelas classe dominantes como meio de exercício de poder na sociedade, modificando-se em função das características diferenciadas da luta de classes e das conseqüências do capitalismo. Tendo o trabalho como potência que só se exterioriza em contato com os meios de produção, só sendo consumido, ele cria valor. O consumo dessa força de trabalho pertence ao capitalista, do mesmo modo que lhe pertencem os meios de produção. Onde o trabalhador sai do processo de produção da mesma maneira como entrou, como mera força de trabalho, como fonte pessoal de riqueza para outros e assim verifica-se que até os seus meios de vida estão monopolizados também pela classe capitalista onde os trabalhadores entregam diariamente o valor de uso de sua força de trabalho, gerando na classe trabalhadora uma antítese consigo mesma, os próprios meios de sua dominação, é a sua condição de sobrevivência.

 Nesse contexto observa-se que capital e trabalho assalariado se criam mutuamente no mesmo processo e onde este processo de produção capitalista é ao mesmo tempo um processo de relações sociais entre classes. Como a totalidade da vida social na reprodução do capital supõe a recriação ampliada da classe trabalhadora e do poder da classe capitalista, esta também é responsável pela geração de uma reprodução ampliada da pobreza e da riqueza que permeia as relações de classes a qual se expressa na luta de classe. Com o exposto, os autores procuram explicitar como o próprio processo de exploração produz a sua legitimação e como, através da prática política, este descompasso no funcionamento da sociedade pode ser superado. O S. Social no Processo de Reprodução das Relações Sociais. O S. Social como instituição componente da organização da sociedade, reproduz pela mesma atividade, interesses contrapostos, respondendo tanto a demandas do capital como do trabalho e só pode fortalecer um ou outro pólo pela mediação de seu oposto.

 Tanto participa dos mecanismos de dominação e exploração como da resposta às necessidades de sobrevivência da classe trabalhadora e da reprodução do antagonismo nesses interesses sociais, reforçando as contradições que constituem o móvel básico da história, estabelecendo uma estratégia profissional e política para fortalecer as metas do capital ou do trabalho não o excluindo do contexto da prática profissional uma vez que as classes só existem inter-relacionadas, por essa razão é que existe a possibilidade de viabilização do profissional colocar-se no horizonte dos interesses das classes trabalhadoras. Para tal, o S. Social se desenvolve como profissão reconhecida na divisão do trabalho no cenário do desenvolvimento industrial e da expansão urbana. No Brasil afirma-se como profissão integrada ao setor público frente à ampliação do controle e da ação do Estado junto à sociedade civil. Através da Portaria 35, de 19/04/1949, do Ministério de Trabalho, Indústria e Comércio, o S. Social é enquadrado no 14º grupo de profissões liberais.

Porém, apesar da regulamentação, não apresenta uma tradição de prática peculiar às profissões liberais na acepção corrente do termo. Historicamente, ele não é um profissional autônomo que exerce independentemente suas funções, porém não exclui os traços que marcam uma prática liberal que viabilize em seus agentes especializados uma certa margem de manobra e de liberdade no exercício de suas funções institucionais. Um código de Ética. Na relação e no contato direto com os usuários, abri-se a possibilidade de reorientar a forma de intervenção e da interpretação do papel desse profissional. Com a indefinição do que é e do que faz, abri-se ao A. Social a possibilidade de apresentar propostas de trabalho que ultrapassem a demanda institucional. Porém, dentre as organizações institucionais que mediatizam o exercício profissional dos Assistentes Sociais, o Estado ocupa uma posição de destaques por ser tradicionalmente um dos maiores empregadores desse profissional no Brasil. Em suas origens, o S. Social no Brasil está intimamente vinculado a iniciativas da Igreja especialmente de sua parcela feminina, predominantemente vinculada aos abastados setores da sociedade.

Sua ideologia é justificada na doutrina social da Igreja configurando-se com um caráter missionário à atividade profissional. Dentro da perspectiva profissional de apostolado social a vocação de servir é concebida como uma escolha, oriunda de um chamado, justificado por motivações de ordens éticas, religiosas ou políticas, só podendo aderir indivíduos dotados de certas aptidões particulares e dispostos a engajar toda a sua vida em um projeto que, antes de ser um trabalho, é uma missão. Dessa imagem deriva-se o caráter missionário da figura do profissional que vem desenvolvendo suas atividades nas qualificações da linha divisória da profissão que se desencadeia por motivações puramente pessoais e idealistas.

Fonte:
http://pt.shvoong.com/books/1745057-rela%C3%A7%C3%B5es-sociais-servi%C3%A7o-social-brasil/#ixzz1T3nbxG4I

terça-feira, 19 de julho de 2011

Vídeo em comemoração ao Dia do Assistente Social - 2011

 

UFF seleciona professor substituto para Serviço Social e Política Social

O Departamento de Serviço Social de Niterói da Universidade Federal Fluminense (UFF) está contratando professor substituto para a área de Serviço Social e Política Social. A única vaga será para regime de 20 horas semanais e contratação como Assistente.

Os interessados podem se inscrever entre 21 e 25 de agosto, das 14h às 18h, na Escola de Serviço Social, Campus do Gragoatá, Av. Visconde do Rio Branco, s/n, Bloco E, 5º andar, sala 523, Secretaria, São Domingos, Niterói.

A seleção será feita entre os dias 27 e 29 de agosto, por meio de prova de aula, entrevista e análise curricular. Para concorrer à vaga é preciso ter graduação em Serviço Social e mestrado em Serviço Social ou Política Social. O edital está disponível no
site da UFF.

Mais informações pelo telefone (21) 2629-2727.

Por Marla Rodrigues
Equipe Brasil Escola

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Assistência Social e Assistencialismo (Entenda a diferença entre essas duas ações,)

Muito e muitos falam de assistência social. Essa expressão, como a própria coordenadora da seccional Juiz de Fora do Conselho Regional de Serviço Social de Minas Gerais (CRESS), Cris do Vale (foto abaixo) afirma, ainda é motivo de muita confusão no que diz respeito ao seu verdadeiro significado.

Ao contrário do que o senso comum difunde, a palavra assistência social não se resume a idéia de ajuda ou benesse.

A assistência social, foi regulamentada em lei no ano de 1993. A partir dessa data, ficou instituído que todos possuem o direito ao benefício. Ou seja, ela é uma política pública de atenção e defesa dos direitos. E são várias as áreas que podem trabalhar com a sua garantia: desde psicólogas, enfermeiras, até assistentes sociais e comunicadores.

A assistência, então, entendida dessa forma, extrapola o sentido do assistencialismo, da doação de algo ou prestação de serviço a alguém. Como explica Cris, ela é destinada à população mais vulnerável, com o objetivo de superar exclusões sociais, defender e vigiar os direitos da cidadania e da dignidade humana. E não pode ser entendida como uma ajuda, que é o princípio fundamental do assistencialismo e voluntariado.

Quem pratica o voluntariado, que tem bases no assistencialismo, atende alguém que está necessitado. Para a coordenadora da seccional do CRESS em Juiz de Fora, as atividades de uma assistente social, por exemplo, que tem como área de intervenção a assistência social, mais que atender, formula políticas e programas, analisa dados, coordena programas e planeja atos futuros com os dados que lhe estão a mão.

Um exemplo prático criado por Cris do Vale para exemplificar a diferença de assistencialismo e assistência social: um ex-morador de rua arruma um emprego. Pelo que se imagina, apesar de ter saído da rua e estar de vida nova, é possível que ele continue a gastar seus primeiros salários como se estivesse morando na rua, visto que ainda um trabalho de reeducação ainda não foi implementado nele. Imaginemos que ele caia e quebre os dentes.

Praticar assistência social, nesse caso, é analisar e trabalhar sua mudança, agindo com ele de forma a ajudar que ele, sozinho, encontre suas saídas e controle o seu dinheiro para arrumar seus dentes por ele mesmo. Praticar assistencialismo é dar um novo tratamento dentrário pra ele, o que para Cris, não vai ajudá-lo a mudar, a refletir sobre suas ações.


Definições que geram confusões


• Assistencialismo:É um acesso a um bem através de doação ou de serviço prestado individualmente. Está ligado ao voluntariado •Assistência Social: Política pública de atenção e defesa de direitos, e é regulamentada pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). •Serviço Social: É uma profissão que atua no campo das políticas sociais, entre elas, a assistência social.
 
FONTE:  http://ayllamilanez.blog.com/2008/04/25/assistencia-social-e-assistencialismo-entenda-a-diferenca-entre-essas-duas-acoes/

Principais atividades desenvolvidas Serviço Social nas unidades de internação, emergência e ambulatório

A atuação do Serviço Social na área hospitalar se refere a atribuições específicas que influenciam diretamente nos problemas e dificuldades apresentadas pelo paciente ou familiares, e que dizem respeito à área das necessidades humanas e sociais.
No HU, a equipe do Serviço Social conduz um trabalho de orientação, encaminhamento e acompanhamento de pacientes e grupos de indivíduos de diferentes segmentos sociais, no sentido de identificar recursos e fazer uso deles no atendimento e na defesa dos seus direitos.
 Na relação com os dispositivos comunitários e institucionais, as assistentes sociais mantém canais e mecanismos de articulação com instituições públicas, particulares, ONG’s (Organizações Não-Governamentais) e outros serviços, a fim de assegurar a qualidade do serviço oferecido ao usuário do hospital. Este setor também atua junto a equipe multidisciplinar de saúde, contribuindo para que o processo de reabilitação do paciente aconteça de maneira mais rápida e eficiente, visando o aproveitamento máximo da assistência à saúde.
Principais atividades desenvolvidas Serviço Social nas unidades de internação, emergência e ambulatório:
· visitar os pacientes das enfermarias e emergência, visando a resolução de problemas sociais e o fornecimento de orientações e esclarecimentos acerca das normas e rotinas do hospital; · notificar os conselhos municipais: criança e adolescente, idoso, assistência social, entre outros; · comunicar a alta e orientar sobre o processo de saída da unidade hospitalar. Tomar providências relacionadas à alta de pacientes portadores de doenças crônico-degenerativas e infecto-contagiosas, e vítimas de violência (urbana e doméstica); · contatar os postos de saúde dos municípios de abrangência da DIR XVI (Divisão Regional de Saúde) para solicitar ambulâncias para alta, remoção e transferência do paciente; · orientar os casos de óbito: informar sobre direitos de seguros, previdência, funeral; · convocar paciente para retorno ambulatorial e reforçar a importância da continuidade do tratamento; · comunicar e orientar os pacientes quanto a data, horário e local de cirurgias eletivas, hospital dia e exames; · contatar por telefone e/ou telegrama a alteração de datas de agendamento de consultas/cirurgias; · orientar os familiares e/ou paciente, no caso de cirurgia de grande ou médio porte, sobre a importância e necessidade de doação de sangue; · inserir usuários especiais na rotina, após avaliação do caso; · trabalhar preventivamente na democratização de informações e conhecimentos voltados para a promoção da saúde, prevenção de doenças, danos, riscos e agravos para o tratamento médico. Reforçar a importância de campanhas e mutirões que o hospital realiza; · agendar o exame PKU (teste do pezinho) e o retorno ambulatorial do recém-nascido.

Tudo sobre o curso de Serviço Social







Pedimos à coordenadora do curso de Serviço Social, Odalisca Moraes, para falar um pouco sobre a profissão e o mercado de trabalho. Se você está pensando em escolher esta graduação, essa é uma ótima oportunidade para tirar suas dúvidas e ficar por dentro do curso de Serviço Social da Unicap, que está completando 50 anos.

O curso de Serviço Social da Unicap tem duração de quatro anos contando com oito períodos e está custando atualmente R$ 763,33. O assistente social é o profissional que atua na realidade, de modo a resolver as mais diversas problemáticas sociais (exploração de trabalho infantil, violência contra a mulher, violência contra o idoso, o trabalho de responsabilidade social das empresas, dentre outras). Neste sentido, o/a assistente social estará habilitado para: elaborar, executar, avaliar projetos sociais, programas e políticas sociais; além de planejar, organizar, administrar benefícios sociais, prestar assessoria e consultorias aos órgãos públicos, empresas, ONG’s, movimentos sociais, visando a garantia dos direitos e realizando visitas domiciliares, perícias técnicas, laudos e pareceres sociais.

Em relação ao perfil do aluno, o estudante que escolhe o curso de Serviço Social é 80% do sexo feminino. Porém, esta realidade vem mudando ao logo do tempo visto que, a maioria conhece a profissão através de algum familiar que é da área ou porque foi atendido por um/a profissional.

Nesse contexto de transição entre estudante e universitário, a coordenadora ainda diz que a maior diferença que encontra entre o ensino médio e a universidade é o fato de que o jovem se especializa em algo (uma profissão). O futuro aluno em serviço social pode esperar um curso atualizado, pois desde 2010 ele está com o projeto pedagógico novo onde foram feitas algumas mudanças, tornando o curso muito mais adequado às necessidades do mercado de trabalho. Neste sentido, foram introduzidas novas disciplinas, tais como: serviço social e meio ambiente e serviço social e relações de gênero.

Por fim, dentre as várias áreas de atuação do assistente social no mercado de trabalho, há:
a) saúde: hospitais, centros de saúde, clínicas, etc.
b) educação: escolas, creches, entre outros.
c) empresas.
d) asilos, casas de repouso, etc.
e) órgãos do governo (municipal, estadual e federal): secretarias de assistência social, de saúde, dentre outras.
f) movimentos sociais.
g) sistema penitenciário.
h) ONG’s,
i) previdência social,
j) conselhos de assistência social da criança, do adolescente e do idoso.
Para mais informações sobre o curso de Serviço Social da Unicap, entre aqui.

A política de educação no Brasil: implantação do serviço social escolar

Por: André Michel dos Santos
 
Resumo: Este trabalho tem como finalidade contribuir com o processo de discussão sobre a presença do Serviço Social na Educação, enquanto demanda crescente aos profissionais do Serviço Social, produzindo significativos e desafiadores avanços permeados por inúmeras incertezas, principalmente no que se refere à sua forma de inserção na Política Social da Educação. O artigo apresenta atribuições e competências adquiridas ao profissional que deseja trabalhar nesta área, bem como procura fazer um resgate histórico explanando sobre a Lei de Diretrizes e Bases, citando à atual situação do setor educacional e mostrando de uma maneira valorativa a importância do trabalho do assistente social no âmbito educacional.

Palavras chaves: Escola; Política Educacional; Serviço Social;

Introdução Com a educação, o homem se instrumentaliza culturalmente, capacitando-se para transformações tanto materiais como espirituais. A educação é o cerne do desenvolvimento social, sem ela, até mesmo as sociedades mais avançadas retornariam ao estado primitivo em pouco tempo. Depende-se dela para formar assistentes sociais, psicólogos, médicos, engenheiros, cientistas, professores e tantos outros profissionais, além de oferecer uma base de conhecimento para todas as pessoas. Leia mais aqui

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Quer um mundo melhor? cuide bem das crianças

      Este espaço visa compartilhar experiências profissionais na assistência a saúde da criança, em particular, às vítimas de violência de toda ordem.
      Considerando-se a grande diversidade e dinamicidade das expressões da questão social, a troca de vivências profissionais tem relevante papel no intuito de qualificação da assistência prestada e na construção do projeto ético-político sintonizado com os anseios de igualdade e de justiça social.
       Veja também as seções de apresentações em Power Point, dicas de filmes, sites e bibliografia.
       Se possível, deixe seu comentário. Ele, certamente, contribuirá para melhorar o espaço e catalizar o potencial para outras iniciativas.
Se desejar, entre contato pelo e-mail ou add no MSN ou Orkut.

Um grande abraço.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

http://www.vestibularja.com.br/manual/resultadoAPROVADOS10062011221941.pdf

Serviço Social: Candidatos Aprovados no Vestibular Unime Itabuna

 UNIME Itabuna Ltda Campus UNIME - Itabuna Sede - Dia 05/06/2011 às 09h00. - (Ordem Alfabética)
100343476 Ana Celia Pereira Silva
100341729 Camila Rocha dos Santos
100343478 Catiane dos Santos Severino
100334332 Dayse Borges dos Reis
100343401 Elisangela Alves dos Santos
100341814 Franciele Dantas dos Santos
100334456 Jakeline Lima Leao dos Santos Souza
100341731 Karina Nascimento Vieira dos Santos
100343403 Kesia de Oliveira Lima
100341757 Marcos Ribeiro Santos
100341817 Maria da Conceicao de Lima
100334334 Taciana de Freitas Cafe
100343452 Thaiala Santos Carvalho
** Qtde Aprovados: 1

SERVIÇO SOCIAL E GESTÃO ESCOLAR


Partindo do entendimento que o foco de atuação do Serviço Social é a família, considera-se que o Assistente Social em âmbito escolar representa um canal essencial para o fomento dos processos de democratização na educação. Nesse sentido, o Serviço Social têm relevante contribuição para este contexto, na medida em que fomenta, articula e concretiza canais de participação das famílias e comunidade escolar, na dinâmica da instituição educacional.

Sendo assim, desde o atendimento inicial propiciado as famílias na escola pelo Serviço Social por meio do Plantão Social, conjuntamente com possibilidades de trabalho de grupo operativo com pais ou alunos; grupo de estudo ou capacitação com professores; articulação do Assistente Social com associações de bairro e líderes comunitários locais, entende-se que este profissional tem significativa relevância para o processo de fortalecimento da gestão escolar democrática.

Em pleno século XXI, percebe-se que o Assistente Social na escola, como profissional referência em questões que perpassam as famílias, dispõe de competência teórica-metodologica-ética-política, no que se refere as suas habilidades, e no que diz respeito a promover a mobilização social escolar em torno de ações, atividades que possam contribuir para a democratização da gestão escolar, e consolidar efetivamente a participação consciente das famílias na dinâmica escolar.
Por: André Michel dos Santos

EDUCAÇÃO X SERVIÇO SOCIAL

"A escola é constituída por forças contraditórias, que expressam interesses antagônicos quanto aos rumos da educação e da sociedade, seja na perspectiva de transformação ou da reprodução do sistema vigente.
 
Todavia, considero essa contradição no seu aspecto positivo, ou seja, como possibilidade para a construção gradativa e necessária do espaço do Serviço Social nessa Política, visto que a materialização do projeto ético-político mantém forte relação com a efetivação do direito à educação.

Serviço Social na Educação Pública

Tenho recebido inúmeros contatos dos leitores do meu blog, solicitando possibilidades e alternativas de atuação do Serviço Social nas Secretarias Municipais de Educação do Brasil. Estes por sua vez, são Assistentes Sociais, os quais estão inserindo-se nesse emergente campo de atuação profissional.

Primeiramente vale lembrar, a importância que isto tem significado, quando reiteramos a demanda de uma educação de qualidade e integral. Começamos a perceber que em nosso país, ocorre um movimento, ainda que tímido, de necessidade e constante reelaboração de conceitos na educação, quando tratamos de profissionais da área escolar, ou seja, da abertura nas escolas para novas especialidades, ou diria, novos profissionais, os quais pela educação tradicional não fariam parte deste contexto.

Voltando a falar sobre a atuação do Assistente Social em Secretarias Municipais de Educação do Brasil, para aqueles profissionais que estão adentrando esta realidade é importante sinalizar a intervenção do Serviço Social em duas perspectivas:

A primeira se refere à criação de um Departamento específico na Secretaria, com a finalidade de Assessoria as escolas do município. Nesta, o profissional basicamente irá trabalhar com gestão, intervindo no empoderamento dos gestores escolares, com subsídio teórico e prático.

A proposta de atuação deste Serviço Social é fortalecer principalmente as direções e coordenações pedagógicas, no sentido de acesso aos serviços sociais, conhecimento da rede socioassistencial, palestras de sensibilização social, dentre outras. Todas estão ações devem convergir para que a escola esteja capacitada a encaminhar e dar resolutibilidade as demandas sociais apresentadas. Sem dúvida, que em casos específicos, irá-se contar com a intervenção direta do Assistente Social da Secretaria Municipal de Educação. Leia mais aqui

A política de educação no Brasil: implantação do serviço social escolar

Por: André Michel dos Santos
Resumo: Este trabalho tem como finalidade contribuir com o processo de discussão sobre a presença do Serviço Social na Educação, enquanto demanda crescente aos profissionais do Serviço Social, produzindo significativos e desafiadores avanços permeados por inúmeras incertezas, principalmente no que se refere à sua forma de inserção na Política Social da Educação. O artigo apresenta atribuições e competências adquiridas ao profissional que deseja trabalhar nesta área, bem como procura fazer um resgate histórico explanando sobre a Lei de Diretrizes e Bases, citando à atual situação do setor educacional e mostrando de uma maneira valorativa a importância do trabalho do assistente social no âmbito educacional.
Palavras chaves: Escola; Política Educacional; Serviço Social;

Introdução

Com a educação, o homem se instrumentaliza culturalmente, capacitando-se para transformações tanto materiais como espirituais. A educação é o cerne do desenvolvimento social, sem ela, até mesmo as sociedades mais avançadas retornariam ao estado primitivo em pouco tempo. Depende-se dela para formar assistentes sociais, psicólogos, médicos, engenheiros, cientistas, professores e tantos outros profissionais, além de oferecer uma base de conhecimento para todas as pessoas.

A educação coincide com a própria existência humana e suas origens se confundem com a origem do próprio homem. Estudar a educação é também compreender que a escola, como instituição, muitas vezes, não tem poder de modificar o que está estabelecido - a estrutura social.

A escola tem como papel diante da sociedade propiciar ações para a efetivação dos direitos sociais. Dentro deste contexto, o setor educacional tem hoje o papel de possibilitar e de oferecer alternativas para que as pessoas que estejam excluídas do sistema possam ter oportunidade de se reintegrar através da participação, bem como da luta pela universalidade de direitos sociais e do resgate da cidadania.

Diante dos graves problemas da sociedade, como: desemprego, desvalorização profissional, violência e modificações das relações familiares, há uma desestruturação no ambiente escolar. O Serviço Social frente a este contexto poderá identificar os fatores sociais, culturais e econômicos que atingem o campo educacional no contexto atual, e terá como ponto inicial e como grande desafio, o trabalho interdisciplinar.

A seguir abordar-se-á sobre a trajetória da política educacional a partir da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), situando-se a atual situação da educação no Brasil, e a possível contribuição do assistente social nesse contexto. Também sinaliza-se sobre a perspectiva do Serviço Social Escolar na rede pública e privada, finalizando-se com as considerações finais a cerca da temática. Continue lendo...http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/a-politica-educacao-no-brasil-implantacao-servico-.htm

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Resumo sobre o Filme Vida Maria


Vida Maria Visão Pessoal

         O filme mostra a história do que se mais vê aqui no interior do nordeste, onde vemos crianças que tem sua infância interrompida muitas vezes para ajudar a família a sobreviver, infância essa resumida aos poucos recursos e a más condições.
A Maria que aparece no filme mostra satisfação no que faz, em apenas escrever seu primeiro nome a princípio, o momento em que sua mãe lhe chama a atenção, é tirada, não só a atenção como seu futuro de ser uma pessoa diferente que sua mãe, que não tem uma visão do futuro, querendo dar a filha a mesma criação que teve.
O objetivo do curta é mostra que devemos dar sempre mais que tivemos pros demais, para tentar construir um futuro que não tivemos, e estar sempre a procura do melhor e não se acomodar naquilo que vivemos.

Visão Técnica

         São apresentadas no filme imagens que mostram uma semelhança muito grande com a realidade, traços bem parecidos com o real, suas cores e formatos muito bem escolhidos.
Acoplando isso tudo com a tecnologia 3D, nos mostra como tudo não é apenas um filme e sim nos trás para a realidade que vivenciamos no dia-a-dia, apesar de ser com menos freqüência mais existe da mesma forma que é relatado no curta.
E por fim, conforme já dito, o autor com as combinações de cores, traços, seus formatos e aspectos consegue colar os olhos do público que o assistir por ser bem elaborado e nada mais do que a pura realidade.


Informações de Hamilton Júnior

sábado, 26 de fevereiro de 2011

SIGNIFICADO DO SÍMBOLO DE SERVIÇO SOCIAL


Turmalina Verde: Pedra Brasileira singela por excelência, ninguèm procura falsificá-la. Simboliza a esperança e a sinceridade.

Estrela dos Reis Magos: Lembra num mesmo facho, a suprema caridade do redentar e o elevado ideal dos Reis Magos que, segundo e na renúncia dos próprios bens e comodidade encontrou a LUZ. Simbolza o espírito de fraternidade universal e de sacrifício pelo bem dos homens.
Balança com a Tocha:
Exprime o caráter da justiça social; mais moral que jurídica, à punição do que erro, preferindo a redenção. Simboliza que pelo amor e pela verdade tudo pode ser removido.

Família...

 
Ao se pensar na família hoje, deve-se considerar as mudanças que ocorrem em nossa sociedade, como estão se construindo as novas relações humanas e de que forma as pessoas estão cuidando de suas vidas familiares... as mudanças que ocorrem no mundo afetam a dinâmica familiar como um todo e, de forma particular, cada família conforme sua composição, história e pertencimento social."
-Artigo da Revista SS & Sociedade nro.71 : "Viver em família como experiência de cuidado mútuo: desafios de um mundo em mudança"

Preconceito 2

Vamos continuar com o tema preconceito, hoje falando do preconceito contra o analfabeto.
No livro Preconceito contra o analfabeto da Coleção Preconceito da Cortez Editora, logo na apresentação, fica claro o quanto essas pessoas são discriminadas, sempre vistas de forma negativa, lá pode-se observar como essas pessoas são 'qualificadas'.
"... quando se escuta ou lê a palavra analfabeto,  o que você diria ou escreveria? ... 'pessoa que não sabe ler e escrever', 'pessoa sem letramento e alfabetização', ..., 'pessoa sem instrução'."
Dentre essas também podemos ver incapaz, perdido, cego, coitado. Muito superficial esse pensamento, mas podemos parar pra pensar e tentar ver os antecedentes dessa condição, e porque não buscar alternativas para mudar essa realidade.

"O esteriótipo é em geral triste, pois é constituído por uma necrose da linguagem, uma prótese que vem colmatar um buraco de escrita (...) Por fim, isto: o esteriótipo é no fundo um oportunismo: conformamo-nos á linguagem reinante, ou antes àquilo que, na linguagem parece reger (uma situação, um direito, um combate, uma instituição, um movimento, uma ciência, uma teoria, etc.); falar por esteriótipos é situarmo-nos do lado da força da linguagem; esse oportunismo deve ser (hoje) recusado."

                                                                                                                                   (Barthes, 1987:270)

- Alguns trechos e o texto final extraídos do livro Preconceito contra ao analfabeto da Coleção Preconceitos, Cortez Editora.

Preconceito...

Vamos seguir com o tema "PRECONCEITO", hoje abordando o preconceito contra os nordestinos que buscam oportunidades em outras cidades, principalmente em São Paulo.
Recentemente a rede social Twitter foi palco de uma demonstração explícita desse preconceito, o post trazia a seguinte frase:
"NORDESTINO NÃO É GENTE, FAÇA UM FAVOR  A SP, MATE UM NORDESTINO AFOGADO!"
Vale ressaltar que a autora dessa frase infeliz, é estudante de direito, e certamente se considera uma pessoa culta, mas deve ter faltado na aula de DIREITOS HUMANOS.

(Obra Folclore Nordestino de Militão dos Santos - Artista Plástico Nordestino)

As pessoas mais influentes da atualidade são nordestinas, começando pelo atual presidente Lula, passando por Aguinaldo Silva, Ariano Suassuna, Renato Aragão, Caetano Velloso, Chico Anysio, Jorge Amado, Tom Zé, e sem esquecer é claro do Sr. Xavier Cortez, uma das personalidades mais respeitadas no ramo editorial, que tem sua história contada no documentário biográfico "O SEMEADOR DE LIVROS" (http://www.osemeadordelivros.art.br/). Todas essas personalidades podem dizer com orgulho: SOU NORDESTINO, SIM SINHÔ!
 
(Autoria:Kelly Sousa - Depto de Assinaturas da Revista Serviço Social e Sociedade - Cortez Editora)

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Boa leitura!